Na imagem ao lado , podemos ver alguns tipos de potenciômetros.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS1Luux8Z4yBXKk0GoOpPOv1p1dtmC4yKLdlKAoGKKbh9qUi2CngUJ8_8gG52MU7jBiOVfJCOqoZG4htnaXrlNZDZgZ22v4RDjhp_F5bjIVMXGJf-gupST7glYT8QFtyNOWhnxw3U-CFVH/s200/art0472_09.jpg)
Da mesma forma que no caso do trimpot, quando atuamos sobre o eixo que comanda o cursor ele gira e a resistência entre o terminal central e as extremidades do elemento resistivo varia.
Assim, girando de A para C, enquanto a resistência entre A e B aumenta, a resistência entre B e C diminui.
Os potenciômetros não têm apenas o carbono como material de construção do elemento resistivo. Outra diferença que encontramos nos potenciômetros em relação aos trimpots é a maneira como a resistência varia quando atuamos sobre o cursor.
Estes componentes a resistência apresentada é proporcional ao giro do cursor.
No entanto, existem aplicações em que precisamos de uma forma de variação diferente da resistência. Um exemplo importante é o caso dos controles de volume de rádios e amplificadores.
O que ocorre é que nossos ouvidos têm uma curva de sensibilidade não linear para os sons. Nossos ouvidos são mais sensíveis aos sons fracos do que aos sons fortes.
Isso significa que, um controle de volume de um aparelho de som deve ter uma curva de variação semelhante à da sensibilidade do ouvido humano, ou seja, deve ter uma curva de variação de resistência logarítmica.
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